E aquela menina serelepe, de riso fácil e olhos azuis brilhantes, agora é cinza e sem vinda. Pálida, fosca, apática, só lhe é possível arrancar sorrisos vazios, tristonhos. As suas palavras, pifias, desordenadas, aleatórias, formam frases tristes. E ela não brilha mais como antes. Roubaram seus sonhos.
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