Sábado, noite fria. Ébria do álcool (e do amor), acalorada do vinho (e...). Ele em minha frente, violão em mãos. Tocando e cantando uma velha canção. Será possível que a intensidade do momento seja tão grande que transcenda o cognitivo, ou o sensível, e se faça sentir no mundo físico? Sim, é possível. Eu sentia intensidade, sob forma de calor, eu transbordava intensidade, sob forma de lágrimas discretas. Eu o amo tanto, e ao seu lado a vida pode ser tão feliz...
Sob um céu de bluuueeeess....
Sob um céu de bluuueeeess....
Um comentário:
bom comeco
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