Eaí, como vai você, meu eu-lírico? Faz tempo que não nos comunicamos. Até que abri algumas vezes o Word Pad, em tentativas malogradas.
Mas creio que converso melhor com você não diretamente, pois não consigo mais nem sequer escrever coerentemente, mas sim através da leitura... a sábia leitura de bons livros, de bons autores, como O Amor nos Tempos de Cólera, do magnificente Gabriel Gárcia Márquez. Noussa, que texto lindo, esse homem consegue colocar poesia e rima em cada bendito parágrafo que escreve, parece "inspirado pelo Espírito Santo" (como ele mesmo escreve, em alusão ao sentimental Florentino Ariza e suas inflamáveis cartas de amor).
Sabe, eu ia falar sobre política agora, mas não tou no clima nem um pouco. Depois ia escrever sobre Direito, sobre a faculdade, mas também não me apeteceu. Não me encontro nos melhores dias, de fato, então vou esvaindo minha mágoa nas poucas goteiras que tenho, como a literatura e a música.
Eu tive uma agradável descoberta nesses dias tediosos em que estou morando sozinha, e essa descoberta atende pelo nome de Lily Allen. Sim, ela mesma! Já pensei odiá-la, tendo-a quase como um ser repugnante, uma riquinha escandalosa, mas, qual!, descobri que a guria faz boa música. Não me refiro ao hit "Smile" e muito menos ao "Ldn" (que música chata, faça-me o favor), mas sim a umas outras que andei cavando aí, como "Friday Night" e "Shame". Sem contar a última nova dela, "Alfie", ambos música e clipe são demais! Tô adorando essa Lily Allen, mesmo sabendo que ela é uma riquinha chata e que está apresentando um programa na BBC cuja maior atração é ela introduzindo completamente a mão naquela boca suja dela. Mesmo assim, Lily, tu é a minha musa! haha.
Abaixo o clipe de "Smile", que como eu disse não gosto muito mas tá dando um gostinho de assistir nesses últimos dias...
Mas creio que converso melhor com você não diretamente, pois não consigo mais nem sequer escrever coerentemente, mas sim através da leitura... a sábia leitura de bons livros, de bons autores, como O Amor nos Tempos de Cólera, do magnificente Gabriel Gárcia Márquez. Noussa, que texto lindo, esse homem consegue colocar poesia e rima em cada bendito parágrafo que escreve, parece "inspirado pelo Espírito Santo" (como ele mesmo escreve, em alusão ao sentimental Florentino Ariza e suas inflamáveis cartas de amor).
Sabe, eu ia falar sobre política agora, mas não tou no clima nem um pouco. Depois ia escrever sobre Direito, sobre a faculdade, mas também não me apeteceu. Não me encontro nos melhores dias, de fato, então vou esvaindo minha mágoa nas poucas goteiras que tenho, como a literatura e a música.
Eu tive uma agradável descoberta nesses dias tediosos em que estou morando sozinha, e essa descoberta atende pelo nome de Lily Allen. Sim, ela mesma! Já pensei odiá-la, tendo-a quase como um ser repugnante, uma riquinha escandalosa, mas, qual!, descobri que a guria faz boa música. Não me refiro ao hit "Smile" e muito menos ao "Ldn" (que música chata, faça-me o favor), mas sim a umas outras que andei cavando aí, como "Friday Night" e "Shame". Sem contar a última nova dela, "Alfie", ambos música e clipe são demais! Tô adorando essa Lily Allen, mesmo sabendo que ela é uma riquinha chata e que está apresentando um programa na BBC cuja maior atração é ela introduzindo completamente a mão naquela boca suja dela. Mesmo assim, Lily, tu é a minha musa! haha.
Abaixo o clipe de "Smile", que como eu disse não gosto muito mas tá dando um gostinho de assistir nesses últimos dias...
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