Glamurosas do funk com tatuagem de Monique Evans não me despertam nenhum interesse... não tenho a mínima vontade de interagir. O mesmo é válido para equivalentes masculinos.
Talvez eu esteja indo nos lugares errados. Com as pessoas erradas.
Não conheço ninguém que queira ir na Bienal comigo. NIN-GUÉM. Nem que seja para se divertir com algumas obras sem pé nem cabeça, tentar adivinhar o sentido de outras e observar o sol se pondo no Guaíba. Não, ninguém do meu círculo acha esse programa atrativo.
Sobre a continuação da minha história, aquela em que era-uma-vez-uma-menina-em-2006-que-tinha-um-namorado-e-que-estava-estudando-pra-passar-no-vestibular, well, a menina passou no vestibular, a cena em câmera lenta com o fundo musical do The Verve não ocorreu, nem tampouco o final feliz com o namoradinho.
Não consigo me divertir em festas atualmente. Não adianta. A música não me anima, e o tipo de guri que me circunda é exclusivamente BABACA way of life: ficam falando gracinhas nojentas, tentando provocar contato físico forçado e ainda achando que fazem super sucesso, dando risinhos malandros para seus amigos. ÉCA.
Sobre Platão, seu Banquete e sua teoria de metades da laranja, fica pra outra hora.
Hoje denoite tenho um encontro importante, para o meu futuro profissional, mais especificamente de pesquisadora. Torçam por mim.
Um beijo.